Os EUA e outros sete países acusaram a Rússia de ter se aproveitado da posição de membro permanente do Conselho de Segurança da ONU para adquirir mísseis norte-coreanos e lançá-los contra a Ucrânia, violando resoluções do órgão.

"Um membro permanente do Conselho de Segurança, que voluntariamente participa dessas violações, demonstra uma clara exploração da sua posição", diz o comunicado assinado pelo Reino Unido e França, que são membros permanentes do Conselho, além de Malta, Eslovênia, Coreia do Sul, Japão e Ucrânia.

“Conforme a Casa Branca, a Rússia recentemente usou mísseis balísticos de curto alcance trazidos da Coreia do Norte para conduzir múltiplos ataques contra a Ucrânia, citando novas informações de inteligência que não são mais secretas”, informou o site de notícias Terra. 

Relações militares entre Rússia e Coreia do Norte

Moscou e Pyongyang negaram ter conduzido qualquer negócio de armas, mas no ano passado, prometeram aprofundar relações militares entre os dois países. 

“É abominável que um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU esteja flagrantemente violando as resoluções do Conselho para atacar outro membro da ONU”, disse o vice-embaixador dos EUA na ONU, Robert Wood.

Para ele, essas violações só prolongam o sofrimento do povo ucraniano, apoiam a brutal guerra da Rússia e minam o regime global de não proliferação. 

A Rússia se defende dizendo que os EUA parecem estar disseminando informações “falsas”, mas durante uma sessão do Conselho de Segurança da ONU sobre a guerra, que já dura quase dois anos, um enviado russo não negou categoricamente que a Rússia estaria usando armas norte-coreanas. 

Guerras e o fim dos tempos

A última década despertou muitos cristãos a pensarem mais no fim dos tempos e sobre como ele virá. As guerras em curso apontam para um dos sinais de Mateus 24.

As discussões sobre as profecias bíblicas aumentaram e muitos pastores estão se manifestando dentro de algumas linhas de pensamentos escatológicos, usando os textos de Apocalipse, Ezequiel e Daniel.

Muitos líderes cristãos acreditam que o ano de 2024 será de grandes sinais, tempos difíceis e que as consequências das guerras serão sentidas no mundo inteiro, causando uma crise global. 

O pastor Antônio Júnior enfatizou recentemente em seu canal no YouTube que “estamos mais próximos da volta de Jesus do que imaginamos”.

Publicada por: RBSYS